Descrição

Frequentemente nos comunicamos e resolvemos os conflitos em família reproduzindo práticas comuns na sociedade, permeadas por estratégias coercitivas e usando falas que reforçam a heteronomia das crianças e dos adolescentes, tais como: ‘Se você não me obedecer não vai na casa da sua amiga no final de semana”, ou “Se eu tiver que falar mais uma vez para pararem de brigar, os dois ficarão de castigo e sem videogame”. A Linguagem Valorativa é uma linguagem cujas palavras emitem julgamento de valores. Essa maneira vem revestida de rótulos atribuídos às pessoas, como vemos nos exemplos: ‘Você é sempre distraído!’ ou ‘Toda vez você derruba água. Como é estabanado!’. A Linguagem Descritiva consiste em apresentar os fatos como são, isto é, como o próprio nome diz, descrever ações e sentimentos, sem emitir julgamentos. Assim, se refere às situações e não às pessoas. 

No episódio 15, conversamos e refletimos sobre como a linguagem pode favorecer a tomada de consciência e, consequentemente, a mudança de atitude de nossas/os filhas/os e alunas/os, além de favorecer a resolução de conflitos de forma mais assertiva.

Para ampliar essa conversa, convidamos a consultora da C+ Fernanda Issa, que realiza estudos na temática. 

Quer saber mais sobre como podemos a partir da comunicação construtiva favorecer o desenvolvimento de personalidades éticas? Vem com a gente, porque juntas e juntos somos MAIS e melhores! 

CONVIDADA

Nesse episódio contamos com a participação da mestranda em Educação Escolar pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (UNESP / Araraquara) e especialista em Relações Interpessoais na Escola e a Construção da Autonomia Moral. Fernanda Issa. Atuou como coordenadora pedagógica, com ênfase em gestão escolar, orientação de professores sobre a gestão da sala de aula e análise de procedimentos educacionais que auxiliam na educação moral e orientação às famílias. Atualmente, consultora da Convivere Mais Assessoria e Formação.

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